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Por incrível que pareça, ele já está com quase 40 anos. Correio eletrônico. Esse é o sentido literal da expressão e-mail (electronic mail). Em vez de papel, a tela. Em vez de xerox ou carbono, basta colocar cc. Mas o que era, no início, uma “mão na roda”, hoje é visto por muitas empresas como um “ladrão de tempo”, sobretudo pela falta de critério na hora de usar. Antes de enviar um e-mail, pergunte-se: isso pode ser resolvido por telefone ou dando um pulinho na mesa do colega? Se puder, prefira. A comunicação direta permite recursos que o e-mail não tem: entonação, contato visual, esclarecimentos imediatos a mal entendidos etc. As dúvidas dessa edição dizem respeito ao e-mail.
E-mail é uma ferramenta eficiente de comunicação?
Sim. Porque é rápido, de baixo custo e permite estabelecer uma comunicação individualizada. Mas o e-mail não deve substituir o diálogo, as reuniões de trabalho, a comunicação face a face. Seu uso eficiente depende de coisas básicas, porém essenciais e frequentemente deixadas de lado, como clareza e objetividade da mensagem. Cuidado para não usar o e-mail contra você, transformando em mensagem eletrônica coisas que devem ser faladas.
Como fazer divulgação por e-mail sem poluir as caixas dos usuários?
A banalização do uso do correio eletrônico é, de fato, um problema sério e atual. Diariamente, uma avalanche de e-mails enche nossas caixas – e muito provavelmente nós ajudamos a encher as caixas de e-mail de outras pessoas com mensagens desnecessárias. Por isso, é preciso ter critério: evite mandar e-mails por ‘qualquer coisinha’. Assim, ao receber uma mensagem sua, o destinatário presumirá que o conteúdo tem alguma relevância.
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