18 de ago. de 2011

Um bom começo


O recém-contratado costuma ter muitas dúvidas e uma ansiedade natural diante do que é novo. E o manual de integração cumpre o importante papel de mostrar a empresa a este professional, informando sobre diversos aspectos práticos do dia a dia.

“A Wickbold identificou a importância de tratar profissionalmente a Comunicação Interna. Fazer o básico, como fazíamos, não era mais estratégico. Para reter talentos teríamos que inovar, e contar com a expertise de uma agência é um dos passos para o sucesso garantido”

Felipe Godoi – Wickbold

Cada vez mais empresas estão percebendo o valor de trabalhar esse material de forma professional. Isso consiste em alinhar o discurso do ‘seja bem-vindo à nossa empresa’ com a prática de oferecer um Manual de Integração que também vá ao encontro das necessidades do colaborador. Felipe Godoi trabalha na Wickbold, em Talentos Humanos (nomenclatura que a empresa usa pra RH), e é responsável pela área de Comunicação Interna. A Wickbold já possuía uma Manual do Colaborador, que precisava de atualização, e Felipe propôs transformá-lo em algo além da burocrática lista de missão-visão-valores-benefícios. Para isso, contou com o apoio técnico da Interativa Comunicação.

“Preparamos todo o conteúdo do Manual. O papel da agência foi estruturar essas informações de forma simples e atraente, além de reescrever todo o material, deixando-o com uma linguagem mais amistosa”, explica ele.

Mas com tantos meios de comunicação mais em conta, tanto tradicionais como digitais, ainda é importante ter um Manual de Integração? Felipe opina que é fundamental. “Nós, da área de Talentos Humanos da Wickbold, temos como missão ‘ser agente de mudanças estratégicas, disseminando a Cultura Organizacional e implementando práticas de gestão de pessoas que contribuam para o crescimento sustentável do negócio’. Para isso, é imprescindível que o sentimento de pertencimento seja vivido pelo colaborador desde a hora em que inicia na companhia. E um manual completo, bem estruturado e atraente é parte deste processo.”

Distribuído aos colaboradores, foi recebido “como um pesente e não como um simples manual. Além disso, gerou muitos comentários positivos e até críticas construtivas em relação ao conteúdo, mostrando que as pessoas leem e entendem o que está escrito e, melhor ainda, participam”.

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